Comecei a fazer a coleta seletiva do lixo que produzi durante os dias de 04 à 11 de julho. Deste material, descobri que a maioria do lixo produzido correspondia às embalagens dos produtos consumidos, como latas, sacos plásticos e garrafas descartáveis.
O material orgânico que sobrava das refeições foram todos jogados fora, pois não possuo minhocário nem composteira em minha casa. Já para os materiais recicláveis( cerca de três garrafas pet, uma lata de milho verde, e dez embalagens pláticas de pão de forma, suco, etc), foram doadas à um sucateiro que coleta sempre em minha rua ( que por sinal, a partir de agora seremos amigos sustentáveis!).

Dentre as coisas que não uso mais, encontrei camisas que já não me serviam mais, livros que já não uso mais, xérox utilizados durante o primeiro ano do meu curso na universidade e uma vuvuzela, visto que, o Brasil perdeu ....
As camisas foram doadas à andarilhos que se encontravam dormindo próximo a minha residência e que nesses dias fazia muito frio na região; os livros e os xérox foram doados à reserva cultural (espaço de compartilhamento de materiais culturais como livros, CDs, DVDs, instrumentos musicais e jogos entre os próprios estudantes, para que todos possam usufruir) da unidade Leste da Universidade de São Paulo; já a vuvuzela foi doada ao meu visinho, um jovem de doze anos que possui muitos irmãos , para que possa “brincar” com os mesmos.

Com relação ao meu padrão de consumo, na área alimentícia, a redução econômica da mesma é bastante comprometida, devido ao fato de a maioria dos produtos que utilizo já serem prontos para o consumo (até mesmo pela escassez de tempo para produzi-los), contudo, percebi que, uma área na qual eu poderia influir positivamente seria quanto a utilização de água e energia, pois posso reduzir o tempo dos banhos diários e também quanto ao desperdício de água ao lavar a louça, escovar os dentes e fazer a barba.